terça-feira, 30 de agosto de 2011
Lei da Ficha Limpa volta à berlinda
A Lei da Ficha limpa, projeto que nasceu de uma iniciativa popular para moralizar os costumes políticos do país, não deverá valer nas eleições municipais de 2012, nem para as posteriores. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) veem com pessimismo o futuro da lei, e preveem que a Corte alegará que a regra é inconstitucional, tendo como referência três ações que tramitam no tribunal há meses.
Número dois da Al Qaeda foi morto no Paquistão, dizem autoridades
Autoridades norte-americanas e paquistanesas afirmaram no último sábado, 27, que o número dois da Al Qaeda, o líbio Atiyah Abd al-Rahman, foi morto no Paquistão, o que seria um outro duro golpe contra um grupo terrorista que os EUA acreditam estar à beira da derrota.
O líbio al-Rahman era considerado uma figura fundamental da rede terrorista. Documentos encontrados no refúgio de Bin Laden revelaram que o ex-líder da Al Qaeda confiava a al-Rahman a supervisão de operações diárias da rede.
Opinião e Notícia.
O líbio al-Rahman era considerado uma figura fundamental da rede terrorista. Documentos encontrados no refúgio de Bin Laden revelaram que o ex-líder da Al Qaeda confiava a al-Rahman a supervisão de operações diárias da rede.
Opinião e Notícia.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Receita Federal faz operação contra fraudes e sonegação dos Bancos.
A Receita Federal colocou os bancos nacionais sob exame minucioso após descobrir práticas consideradas ilegais na contabilização de prejuízos, informa reportagem do jornal Folha de São Paulo de hoje. Os bancos estariam declarando inadimplência maior do que a real, inflando o valor do calote de clientes, com o objetivo de pagarem menos Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucros.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Escassez de executivos repatria brasileiros, diz 'Financial Times'
Um crescente número de executivos brasileiros que vivia no exterior havia muito tempo está retornando ao país para preencher vagas abertas pela escassez de talentos locais em nível gerencial, afirma reportagem publicada nesta terça-feira pelo diário econômico britânico Financial Times.
Segundo a reportagem, a cultura particular brasileira, a pouca proporção de pessoas que falam inglês e as particularidades da política e da burocracia do Brasil tornam mais difícil contratar estrangeiros para trabalhar no país.
Segundo a reportagem, a cultura particular brasileira, a pouca proporção de pessoas que falam inglês e as particularidades da política e da burocracia do Brasil tornam mais difícil contratar estrangeiros para trabalhar no país.
Número de católicos volta a cair no Brasil; crescem evangélicos e ateus
A Igreja Católica voltou a perder adeptos no Brasil, enquanto cresceu a quantidade de evangélicos e de pessoas que se declaram sem religião, aponta estudo publicado nesta terça-feira pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas.
Segundo o Novo Mapa das Religiões, coordenado pelo pesquisador Marcelo Néri, os católicos passaram de 73,8% da população em 2003 para 68,4% em 2009 - uma queda de 5,4 pontos percentuais.
Ao mesmo tempo, os evangélicos passaram a representar 20,2% da população, contra 17,9% em 2003. O grupo dos "sem religião" (ateus e agnósticos), que era de 5,1% em 2003, subiu para 6,7% em 2009.
O levantamento foi feito a partir de dados de mais de 200 mil entrevistas da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do IBGE.
Segundo o Novo Mapa das Religiões, coordenado pelo pesquisador Marcelo Néri, os católicos passaram de 73,8% da população em 2003 para 68,4% em 2009 - uma queda de 5,4 pontos percentuais.
Ao mesmo tempo, os evangélicos passaram a representar 20,2% da população, contra 17,9% em 2003. O grupo dos "sem religião" (ateus e agnósticos), que era de 5,1% em 2003, subiu para 6,7% em 2009.
O levantamento foi feito a partir de dados de mais de 200 mil entrevistas da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do IBGE.
Positivo lidera venda de computador
A Positivo Informática voltou à liderança na venda de computadores pessoais no país no segundo trimestre, com quinnhentos e vinte mil unidades vendidas no período. A empresa havia perdido a posição de líder para HP no primeiro trimestre.
Entre abril e junho, a participação de mercado da companhia atingiu treze vírgula cinco por cento, número inferior aos quatorze por cento registrados no primeiro trimestre de dois mil e dez.
Segundo Hélio Rotenberg, presidente da Positivo, os principais motivos dessa retomada foram as compras do governo e a continuidade da digitalização da classe C.
A participação da Positivo nas vendas do varejo atingiu vinte um vírgula sete por cento, com cerca de quatrocentos e trinta mil computadores comercializados.
Rotenberg disse que a Positivo não prevê queda de vendas por conta da crise financeira.
De acordo com a consultoria IDC, a venda total de computadores no mercado doméstico atingiu tres vírgula oito milhões de unidades no segundo trimestre de dois mil e onze.
Entre abril e junho, a participação de mercado da companhia atingiu treze vírgula cinco por cento, número inferior aos quatorze por cento registrados no primeiro trimestre de dois mil e dez.
Segundo Hélio Rotenberg, presidente da Positivo, os principais motivos dessa retomada foram as compras do governo e a continuidade da digitalização da classe C.
A participação da Positivo nas vendas do varejo atingiu vinte um vírgula sete por cento, com cerca de quatrocentos e trinta mil computadores comercializados.
Rotenberg disse que a Positivo não prevê queda de vendas por conta da crise financeira.
De acordo com a consultoria IDC, a venda total de computadores no mercado doméstico atingiu tres vírgula oito milhões de unidades no segundo trimestre de dois mil e onze.
Terremoto atinge estado da Virgínia e é sentido em Washington e Nova York
Um forte terremoto de magnitude cinco vírgula nove atingiu o estado americano da Virgínia na tarde desta terça-feira , segundo o Serviço Geológico dos EUA, e foi sentido em várias regiões do nordeste do país, inclusive na capital, Washington, em Nova York e em Boston, onde prédios foram preventivamente esvaziados.
O abalo durou cerca de cinco segundos, segundo testemunhas, e foi sentido até no Canadá.
O abalo durou cerca de cinco segundos, segundo testemunhas, e foi sentido até no Canadá.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Japão se rende à indústria do software
Empresas de software tradicionalmente têm lucros maiores que as de hardware. As melhores do ramo atingem 30% de lucro com facilidade, enquanto as empresas de eletrônicos lutam para chegar aos 5%. O negócio de softwares precisa de menos pessoas e menos capital; ideal para um país com uma população em declínio e bancos pouco generosos. Empregos no setor de eletrônicos são escassos, e o trabalho pode se tornar enfadonho. Não é uma surpresa, portanto, que os jovens engenheiros criativos do Japão estejam entrando em contato com sua fraqueza interior.
O Japão há muito tempo produz populares softwares de videogames. No entanto, seus fabricantes de computadores fizeram pouco para gerar negócios independentes de software. Pelo contrário, ao incluí-los gratuitamente nas máquinas, eles disseram aos consumidores que os softwares não tinham valor, diz Kazuyuki Motohashi, da Universidade de Tóquio. Eles também aprisionavam os consumidores, tornando uma possível troca para um produto rival custosa e cansativa.
O resultado é que a indústria japonesa do software e pouco desenvolvida. Desde 2008 empresas japonesas perderam 20% de seu valor de mercado, mesmo em um período no qual tiveram um aumento de 15% no resto do mundo. Na relação entre os gastos com software e o PIB, o Japão ocupa a 35ª posição, como níveis próximos dos da Arábia Saudita.
Códigos japoneses tendem a ser inferiores, diz William Saito, um empresário que vendeu sua companhia de software à Microsoft. Isso acontece porque a programação reflete as deficiências da cultura japonesa de negócios: eles são escritos de uma forma hierárquica que dificulta o trabalho de pessoas de fora, diferentemente do que acontece nos Estados Unidos e na Europa.
Fonte: Opinião e Notícia
O Japão há muito tempo produz populares softwares de videogames. No entanto, seus fabricantes de computadores fizeram pouco para gerar negócios independentes de software. Pelo contrário, ao incluí-los gratuitamente nas máquinas, eles disseram aos consumidores que os softwares não tinham valor, diz Kazuyuki Motohashi, da Universidade de Tóquio. Eles também aprisionavam os consumidores, tornando uma possível troca para um produto rival custosa e cansativa.
O resultado é que a indústria japonesa do software e pouco desenvolvida. Desde 2008 empresas japonesas perderam 20% de seu valor de mercado, mesmo em um período no qual tiveram um aumento de 15% no resto do mundo. Na relação entre os gastos com software e o PIB, o Japão ocupa a 35ª posição, como níveis próximos dos da Arábia Saudita.
Códigos japoneses tendem a ser inferiores, diz William Saito, um empresário que vendeu sua companhia de software à Microsoft. Isso acontece porque a programação reflete as deficiências da cultura japonesa de negócios: eles são escritos de uma forma hierárquica que dificulta o trabalho de pessoas de fora, diferentemente do que acontece nos Estados Unidos e na Europa.
Fonte: Opinião e Notícia
Assinar:
Postagens (Atom)